FORMAÇÃO CONTINUADA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM SERVIÇO PARA QUE?



Para oferecer aperfeiçoamento, continuidade de estudos sobre a prática docente e aprofundamento de didáticas específicas. Descobrir que a escola é o melhor espaço para colocar em prática novas estratégias de ensinar e aprender. Para que os professores tenham um tempo de estudos em grupo, pois é na troca que aprimoramos nosso planejamento. O reunir o grupo fortalece as relações, gera confiança e promove o espirito de equipe. Quando a formação continuada em serviço está voltada para o enfrentamento das problemáticas relativas as aprendizagens é uma ferramenta eficiente para qualificar o processo de aprendizagem em sala de aula. O tempo destinado para o encontro  pedagógico, de forma coletiva, promove o empoderamento do professor que percebe outros colegas juntos, para buscar soluções e obterem bons resultados em sala de aula para seus alunos. A revista NOVA ESCOLA GESTÃO ESCOLAR entrevistou coordenadores pedagógicos e elencou cinco aspectos essenciais para que a formação continuada aconteça e traga um bom resultado: 


Tempo 
Os horários destinados as tarefas coletivo devem ser predefinidos, com duração suficiente para o desenvolvimento de estratégias formativas. 


 Organização da rotina 
O coordenador deve priorizar o planejamento das reuniões formativas e as atividades como observação das aulas, seleção de referências teóricas e análise junto aos docentes o registros da prática diária para que os encontros reflitam as necessidades dos docentes e dos alunos. 


Conhecimento 
Para bem utilizar o horário destinado a tarefa pedagógico, é preciso que o coordenador cuide da própria formação, estudando as novas didáticas e as teorias que embasam a prática docente. 


Tato pedagógico 
É como se denomina a junção de três capacidades: a de saber ouvir, se comunicar e se relacionar fundamentais para estabelecer uma relação de confiança e respeito com a equipe. 


 Transformação da prática
 A formação será tão eficiente quanto mais ela levar os professores a repensar e transformar sua maneira de ensinar para fazer com que todos os alunos aprendam.

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FORMAÇÃO CONTINUADA 2012

Neste ano de 2012, nosso projeto de formação continuada em serviço tem como tema gerador os aspectos estruturais e instrumentais do desenvolvimento. Nosso projeto  está organizado em um encontro mensal de quatro horas aulas presenciais mais quatro de estudos adicionais com tarefas a serem postadas no blog.
  

Leitura Compartilhada: A cada início de encontro realizaremos a  leitura de um livro que tenha  como  mote um tema transversal que foque o cotidiano das relações  constituídas na vida escolar.

Livro Selecionado: A professora Sumiu!

                 RESENHA

Madá é uma professora de matemática que faz seus alunos serem os melhores, os seus alunos a adoram e a consideram a melhor professora da escola e graças a estes comentários, Helena a outra professora de matemática começa a odiar Madá.
Todos os dias Lalau, Gaby, Clóvis e Jô vão para a escola com Madá, mas num certo dia a professora não estava esperando seus alunos no portão de sua casa, como sempre fazia de costume. Os garotos a chamaram, mas ninguém os respondeu. Achando que iam encontrar a professora na escola, eles continuaram seu caminho, mas para a grande decepção das crianças, a professora não apareceu.
Dias se passaram e Madá não apareceu. Como todos estavam preocupados com a professora eles acionaram a policia. A casa de Madá foi arrombada, mas nenhuma pista de onde Madá estava foi encontrada. Lalau, um menino extremamente curioso acaba encontrando uma pista e foi investigar o que acabou se tornando uma catástrofe.
O delegado assumiu a investigação por completo depois do incidente e acionou todas as delegacias da região.




Primeiro Encontro

TEMA: Aspectos estruturais e instrumentais do desenvolvimento


Para Jerusalinsky e Coriat, o desenvolvimento é um processo que se redefine a cada momento, de acordo com a cultura e as condições biológicas da criança, sendo constituída por dois aspectos:

Aspectos  Estruturais:
* São compreendidos pelas estruturas biológicas, principalmente pelo SNC, que rege as possibilidades do sujeito de intercâmbio com o meio, ampliando-as ou limitando-as.

* Estruturas psíquica - subjetiva: relacionado em sua própria estrutura familiar e seu lugar como sujeito dentro da família;
- cognitiva: do conhecimento, que começa a se interessar pelo ambiente, que também é atraente para sua mãe, passando a experimentá-lo e a utilizá-lo cada vez mais para a realização de diferentes intercâmbios.
O bebê nasce pronto para ir ao encontro do Outro, ele se sustenta no Outro (função materna), e será os aspectos do Outro que impulsionarão o bebê, ele cuida, antecipa para o bebê e o mesmo se estimula com o desejo do Outro e evolui.

 
Aspectos  Instrumentais:
* São as ferramentas necessárias para que o sujeito realize seus intercâmbios com o mundo e consigo mesmo.  Essas ferramentas são importantes para que ele possa atender aos seus desejos, a partir do que sua estruturação permite, utilizando-se da linguagem, da motricidade, da psicomotricidade, da aprendizagem, do brincar, da linguagem e comunicação e dos hábitos de vida diária.


                                     Segundo Encontro

TEMA: Pessoa com necessidades especiais e suas limitações


Características de comportamento de atletas e estratégias para melhorar a aprendizagem

O objetivo deste gráfico é oferecer aos técnicos informações sobre atletas da Special Olympics com diferentes características (não rótulos) funcionais e de aprendizado, para que possam ensiná-los e treiná-los com maior eficiência. Quando um atleta apresenta o que é considerado um comportamento inadequado, isto pode ser simplesmente um reflexo de parte de sua personalidade. Comportamentos inadequados que não podem ser tolerados incluem arrogância, desobediência e imaturidade.

Quando possível, fale com os pais, tutores, professores, antigos técnicos etc. sobre as características de um atleta e as estratégias bem sucedidas usadas para impactar o aprendizado. Use as características como uma lista de verificação. Assegure-se que uma ou mais estratégias relacionadas às respectivas características sejam aplicadas em cada treino.



Características dos atletas
Estratégias para melhorar o aprendizado
O aprendizado ocorre mais lentamente
  1. Providencie estrutura
  2. Providencie repetição e revisão
  3. Divida as habilidades em partes menores
Pouca capacidade de atenção
  1. Treinamento por períodos curtos
  2. Providencie repetição e revisão (chave para obtenção de nova habilidade)
  3. Trabalhe de um para um (dê atenção exclusiva)
Resistência à mudança
  1. Ofereça transições claras e contínuas
  2. Estabeleça rotinas (fixe o conceito de flexibilidade)
  3. Baseie-se em sucessos
Dificuldade de comunicação verbal ou nenhuma comunicação
  1. Estabeleça regras claras, expectativas e limites
  2. Fixe regras mas ofereça condições de retorno
  3. Reforçar comportamentos aceitáveis
Dificuldade de comunicação verbal ou nenhuma comunicação
  1. Permita tempo adicional para a expressão de idéias
  2. Use tabelas com figuras ou outro recurso de apoio
  3. Peça a ele ou ela que demonstre o que quer dizer
Tendência a convulsões
  1. Conheça sinais ou sintomas
  2. Controle a atmosfera (calor, sol, açúcar etc.)
  3. Informe e assegure os colegas de equipe quando ocorrerem
Tônus muscular baixo
  1. Adote exercícios específicos de força e programas de fortalecimento
  2. Alongue com segurança; não permita que os atletas alonguem além do alcance normal das juntas
Baixa tolerância à dor; sensível ao toque
  1. Fazer contato visual ao falar
  2. Use equipamentos leves ou adaptáveis
  3. Avise com antecedência se o contato for necessário
Falha ao formar vínculos sociais
  1. Trabalhe em grupos pequenos
  2. Faça os atletas trabalharem em pares (o mesmo par por várias semanas)
  3. Fornecer um ambiente altamente estruturado e com poucas distrações
Facilmente estimuláveis em excesso
  1. Remova ou diminua estímulos (baixe as luzes; suavize o som; remova objetos desnecessários)
  2. Treine em salas separadas ou grupos menores; adicione pessoas gradualmente
Dificuldade de equilíbrio ou estabilidade
  1. Ofereça assistência adicional
  2. Ao alongar, sente-se, apoie-se à parede ou segure-se no parceiro
  3. Permite tempo extra para conclusão da tarefa
Alimentação por compulsão
  1. Remova alimentos dos lugares de prática ou competição
  2. Estabeleça estrutura e rotina para alimentação
Problemas de coordenação
  1. Divida os exercícios em movimentos mais simples
  2. Permita tempo adicional com ajuda de um para um
  3. Avance de acordo com a habilidade do atleta
Oscilação de humor (freqüência e intensidade)
  1. Fornecer atividades estruturadas e previsíveis
  2. Fixe expectativas claras, limites e condições
  3. Tire do grupo quando necessário, mas deixe que retorne
Limitações ou prejuízos físicos
  1. Ofereça equipamentos de adaptação ou modificações
  2. Passe exercícios que fortaleçam e alonguem músculos
  3. Desenvolva habilidades básicas motoras e de habilidade
Cegos
  1. Use muitas dicas verbais
  2. Providencie avaliações relativas às ações
  3. Demonstrações de mãos dadas podem ser necessárias
Surdos
  1. Fazer contato visual ao falar
  2. Use sinais ou figuras ou a linguagem de sinais americana
  3. Demonstre o que está sendo pedido










Terceiro Encontro

Formas criativas para estimular a mente de alunos com deficiência

O professor deve entender as dificuldades dos estudantes com limitações de raciocínio e desenvolver formas criativas para auxiliá-los Cinthia Rodrigues (novaescola@atleitor.com.br) CONCENTRAÇÃO Enquanto a turma lê fábulas, Moisés faz desenhos sobre o tema para exercitar o foco. De todas as experiências que surgem no caminho de quem trabalha com a inclusão, receber um aluno com deficiência intelectual parece a mais complexa. Para o surdo, os primeiros passos são dados com a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Os cegos têm o braile como ferramenta básica e, para os estudantes com limitações físicas, adaptações no ambiente e nos materiais costumam resolver os entraves do dia-a-dia. Mas por onde começar quando a deficiência é intelectual? Melhor do que se prender a relatórios médicos, os educadores das salas de recurso e das regulares precisam entender que tais diagnósticos são uma pista para descobrir o que interessa: quais obstáculos o aluno enfrentará para aprender - e eles, para ensinar. No geral, especialistas na área sabem que existem características comuns a todo esse público (leia a definição no quadro desta página). São três as principais dificuldades enfrentadas por eles: falta de concentração, entraves na comunicação e na interação e menor capacidade para entender a lógica de funcionamento das línguas, por não compreender a representação escrita ou necessitar de um sistema de aprendizado diferente. "Há crianças que reproduzem qualquer palavra escrita no quadro, mas não conseguem escrever sozinhas por não associar que aquelas letras representem o que ela diz", comenta Anna Augusta Sampaio de Oliveira, professora do Departamento de Educação Especial da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp). As características de todas as outras deficiências você pode ver no especial Inclusão, de NOVA ESCOLA (leia o último quadro). A importância do foco nas explicações em sala de aula SIGNIFICADO

                     Na sala de recursos, elaboração de livro sobre a vida dos alunos deu sentido à escrita. Foto: Marcelo Almeida Alunos com dificuldade de concentração precisam de espaço organizado, rotina, atividades lógicas e regras. Como a sala de aula tem muitos elementos - colegas, professor, quadro-negro, livros e materiais -, focar o raciocínio fica ainda mais difícil. Por isso, é ideal que as aulas tenham um início prático e instrumentalizado. "Não adianta insistir em falar a mesma coisa várias vezes. Não se trata de reforço. Ele precisa desenvolver a habilidade de prestar atenção com estratégias diferenciadas para, depois, entender o conteúdo", diz Maria Tereza Eglér Mantoan, doutora e docente em Psicologia Educacional da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). O ponto de partida deve ser algo que mantenha o aluno atento, como jogos de tabuleiro, quebra-cabeça, jogo da memória e imitações de sons ou movimentos do professor ou dos colegas - em Geografia, por exemplo, ele pode exercitar a mente traçando no ar com o dedo o contorno de uma planície, planalto, morro e montanha. Também é importante adequar a proposta à idade e, principalmente, aos assuntos trabalhados em classe. Nesse caso, o estudo das formas geométricas poderia vir acompanhado de uma atividade para encontrar figuras semelhantes que representem o quadrado, o retângulo e o círculo. A meta é que, sempre que possível e mesmo com um trabalho diferente, o aluno esteja participando do grupo. A tarefa deve começar tão fácil quanto seja necessário para que ele perceba que consegue executá-la, mas sempre com algum desafio. Depois, pode-se aumentar as regras, o número de participantes e a complexidade. "A própria sequência de exercícios parecidos e agradáveis já vai ajudá-lo a aumentar de forma considerável a capacidade de se concentrar", comenta Maria Tereza, da Unicamp.

O que é a deficiência intelectual?

É a limitação em pelo menos duas das seguintes habilidades: comunicação, autocuidado, vida no lar, adaptação social, saúde e segurança, uso de recursos da comunidade, determinação, funções acadêmicas, lazer e trabalho. O termo substituiu "deficiência mental" em 2004, por recomendação da Organização das Nações Unidas (ONU), para evitar confusões com "doença mental", que é um estado patológico de pessoas que têm o intelecto igual da média, mas que, por algum problema, acabam temporariamente sem usá-lo em sua capacidade plena. As causas variam e são complexas, englobando fatores genéticos, como a síndrome de Down, e ambientais, como os decorrentes de infecções e uso de drogas na gravidez, dificuldades no parto, prematuridade, meningite e traumas cranianos. Os Transtornos Globais de Desenvolvimento (TGDs), como o autismo, também costumam causar limitações. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 5% da população mundial tem alguma deficiência intelectual. Foi o que fez a professora Marina Fazio Simão, da EMEF Professor Henrique Pegado, na capital paulista, para conseguir a atenção de Moisés de Oliveira, aluno com síndrome de Down da 3ª série. "Ele não ficava parado, assistindo à aula", lembra ela. Este ano, em um projeto sobre fábulas, os avanços começaram a aparecer. "Nós lemos para a sala e os alunos recontam a história de maneiras diferentes. No caso dele, o primeiro passo foram os desenhos. Depois, escrevi com ele o nome dos personagens e palavras-chave", relata ela. Escrita significativa e muito bem ilustrada COMUNICAÇÃO Vinicius superou o isolamento e melhorou a interação em atividades com imagens e sons. A falta de compreensão da função da escrita como representação da linguagem é outra característica comum em quem tem deficiência intelectual. Essa imaturidade do sistema neurológico pede estratégias que servem para a criança desenvolver a capacidade de relacionar o falado com o escrito. Para ajudar, o professor deve enaltecer o uso social da língua e usar ilustrações e fichas de leitura. O objetivo delas é acostumar o estudante a relacionar imagens com textos. A elaboração de relatórios sobre o que está sendo feito também ajuda nas etapas avançadas da alfabetização. A professora Andréia Cristina Motta Nascimento é titular da sala de recursos da EM Padre Anchieta, em Curitiba, onde atende estudantes com deficiência intelectual. Este ano, desenvolve com eles um projeto baseado na autoidentificação - forma encontrada para tornar o aprendizado mais significativo. A primeira medida foi pedir que trouxessem fotos, certidão de nascimento, registro de identidade e tudo que poderia dizer quem eram. "O material vai compor um livro sobre a vida de cada um e, enquanto se empolgam com esse objetivo, eu alcanço o meu, que é ensiná-los a escrever", argumenta a educadora. Quem não se comunica... pode precisar de interação Outra característica da deficiência intelectual que pode comprometer o aprendizado é a dificuldade de comunicação. A inclusão de músicas, brincadeiras orais, leituras com entonação apropriada, poemas e parlendas ajuda a desenvolver a oralidade. "Parcerias com fonoaudiólogos devem ser sempre buscadas, mas a sala de aula contribui bastante porque, além de verbalizar, eles se motivam ao ver os colegas tentando o mesmo", explica Anna, da Unesp. Essa limitação, muitas vezes, camufla a verdadeira causa do problema: a falta de interação. Nos alunos com autismo, por exemplo, a comunicação é rara por falta de interação. É o convívio com os colegas que trará o desenvolvimento do estudante. Para integrá-lo, as dicas são dar o espaço de que ele precisa mantendo sempre um canal aberto para que busque o educador e os colegas. Para a professora Sumaia Ferreira, da EM José de Calazans, em Belo Horizonte, esse canal com Vinicius Sander, aluno com autismo do 2º ano do Ensino Fundamental, foi feito pela música. O garoto falava poucas palavras e não se aproximava dos demais. Sumaia percebeu que o menino insistia em brincar com as capas de DVDs da sala e com um toca-CD, colocando músicas aleatoriamente. Aos poucos, viu que poderia unir o útil ao agradável, já que essas atividades aproximavam o menino voluntariamente. Como ele passou a se mostrar satisfeito quando os colegas aceitavam bem a música que escolheu, ela flexibilizou o uso do aparelho e passou a incluir músicas relacionadas ao conteúdo. "Vi que ele tem uma memória muito boa e o vocabulário dele cresceu bastante. Por meio dos sons, enturmamos o Vinicius."

Deficiencia intelectual


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Inclusão

Apesar de avançada no país, a inclusão ainda gera dúvidas nos professores. Para suprir essa demanda, NOVA ESCOLA produziu uma edição especial sobre o tema. A revista traz uma reportagem sobre as diferentes deficiências, além de outra sobre como diagnosticar e avaliar os alunos. Além disso, trará texto sobre como flexibilizar o tempo, o espaço, o conteúdo e os recursos e um encarte especial com planos de aula de todas as disciplinas. A revista chega às bancas dia 6 de julho, por 4,90 reais.



4 comentários:

  1. Olá,menin@s!
    O filme está completo. Marcaremos para assistir junt@s no próximo encontro.
    Abraços,
    Eliete Lucena

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  2. O filme retrata a importância que tem o professor dentro de uma sala de aula, principalmente quando se trata de inclusão, por que incluir não é só ter uma aluno fazendo um desenho livre no canto da sala, incluir é trazer o aluno para participar de todos os momentos da aula, mesmo que seja com uma atividade diferenciada, mas mantendo ele junto dos colegas, interagindo nas rodas de conversa, incluir é o professor acreditar que este aluno pode aprender dentro de sua limitações.
    no filme fica claro o quanto a família pode fazer a diferença na vida de uma criança, pois mesmo que ela seja leiga no assunto, é preciso participar da vida da criança, mas participar de verdade, buscando qual é o foco do problema, o que esta faltando para que ocorra a aprendizagem onde eles podem colaborar. No filme foi nítido que faltou o apoio da família, e que o professor foi peça chave na vida daquele menino, então nós educadores precisamos entender o nosso papel dentro de uma sala de aula e da importância que é ter um olhar investigativo, observador, sensível para com nossos alunos.

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  3. Fazer a diferença. Buscar trazer para si o aluno de forma prazeroza, destacar os pontos positivos de cada um, valorizar o saber que cada aluno tem, buscar aproximar o novo ao que já é de domínio. É oferecer, oportunizar situações. Independetemente que este ou aquele professor siga as normas ditas tradicionais, todos nós podemos fazer a diferença, basta querer.
    É acreditar, mesmo que todos digam que "não dá", que não vai dar certo, que não tem conserto, TEMOS QUE OPORTUNIZAR. Oferecer, acreditar que tem jeito sim, que basta querer. Não generalizar, afinal TODOS SOMOS DIFERENTES!

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